5 dicas de importação e como otimizar seus custos logísticos

As empresas importadoras desempenham um grande papel dentro da economia brasileira, otimizando as relações comerciais internacionais. No entanto, sem ter um controle adequado, as operações de importação podem trazer perdas e prejuízos para a empresa.

Deseja otimizar seus custos de importação? Confira a seguir 5 dicas sobre importação para otimizar seus custos logísticos!

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1. Verifique sua documentação

O processo de importação é rastreado pela Receita Federal e, caso haja alguma irregularidade, ela vai identificar e penalizar.

A documentação é uma importante parte desse processo e deve ser conferida antes do embarque da mercadoria.

Por meio do SISCOMEX, podem ser emitidos os principais documentos, como:

  • Licenciamento de Importação (LI) ou Licenciamento Simplificado de Importação (LSI);
  • Declaração de Importação (DI) ou Declaração Simplificada de Importação (DSI), bases do Despacho Aduaneiro;
  • Retificação de Declaração de Importação;
  • Comprovante de Importação (CI).

2. Confira a anuência de LI da mercadoria

A LI é específica para importação. Nem todas as mercadorias fazem uso dela, mas, em certos casos, a LI funciona como uma autorização. É fundamental ter conhecimento se o produto que está sendo importado precisa de licença. O importador pode certificar se a mercadoria exige licença de importação por meio da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).

Caso exista a LI, é necessário contatar o despachante aduaneiro, para não perder a carga. Ele efetuará o registro da LI, encaminhando-a para a instituição específica, que vai fazer a análise e deferir a importação.

Nesse caso, trata-se da LI pré-embarque, mas pode ser necessária a LI pós-embarque quando a mercadoria chegar ao seu destino.

3. Verifique o limite de RADAR

Outra entre as dicas de importação é a verificação de RADAR. Para despachar a mercadoria, é preciso habilitar-se no Radar/SISCOMEX. O importador precisa estar habilitado no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR), pertencente à Receita Federal.

É necessário fazer a solicitação de RADAR antes de começar a importar, sendo exigida a presença do importador na Receita Federal.

Para receber a LI, é preciso, antes de tudo, estar habilitado no RADAR.

Existem diferentes tipos de RADAR:

  • Para microempreendedor (US$ 50 mil por semestre);
  • Express (para PMEs, US$ 50 mil por semestre);
  • Limitado (para empresas que estão começando a importar, US$ 150 mil por semestre);
  • Ilimitado (para empresas mais experientes, US$ 150 mil por semestre).

4. Obtenha a NCM adequada do produto

A NCM é um código utilizado no Mercosul para mercadorias importadas/exportadas. Esse código padroniza os produtos conforme os regulamentos que vigoram nos países que formam esse bloco.

Trata-se, portanto, de uma classificação fiscal.

No Brasil, a NCM se baseia no SH (Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias), que classifica os produtos de acordo com sua origem, material de produção, finalidade e outros critérios.

5. Verifique a melhor logística para receber o produto no Brasil

Avalie qual a melhor logística quando a mercadoria chegar ao destino. Produtos que precisam de LI não podem ser enviados pelos Correios. Se estiver sujeito a antidumping também não. O antidumping combate a exportação de produtos a preços inferiores aos que são aplicados no país exportador.

Importar pequenas quantidades pelos Correios sempre sai mais barato (importando como MEI, esses custos são menores ainda).

Se o frete não foi incluído na transação, procure pelo melhor e contrate. Veja ainda os seguros dos produtos. Também vale a pena acompanhar o embarque da mercadoria, certificando-se de que ela chegue sem problemas ao Brasil.

O desembaraço aduaneiro libera a mercadoria para comercialização e consumo no país. Os impostos são os mesmos para qualquer empresa, mas é possível importar de forma simplificada desde que a mercadoria não tenha valor superior a US$ 3 mil.

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