6 dicas para escolher uma empresa intermediadora de fretes

Muitos empresários e gestores enfrentam diariamente uma série de desafios relacionados ao transporte de cargas, distribuição e ao escoamento da sua produção. De fato, uma cadeia logística eficiente é fundamental para garantir uma maior presença no mercado e a expansão da operação.

Nesse contexto, surgiu o conceito de empresa intermediadora, que age como um facilitador logístico ― realizando a conexão com diversas transportadoras para agilizar as remessas e eliminar as burocracias.

Vale lembrar que a gestão de fretes exige muita expertise e investimentos, sendo um setor onde a terceirização é bastante recomendada.

É preciso citar que, em muitos casos, o outsourcing é uma solução que integra capacitação, infraestrutura e tecnologia. Assim, é possível reduzir custos, eliminar desperdícios e alavancar os índices de produtividade.

Porém, como em toda terceirização, é preciso observar alguns pontos críticos, antes de escolher a empresa intermediadora.

Continue a leitura para entender melhor e fazer a melhor escolha na hora de contratar!

Quais os principais cuidados ao contratar uma empresa intermediadora de fretes?

Para contratar esse serviço e obter os resultados esperados, é necessário seguir um roteiro básico, que contempla diversas análises, tais como:

1. Levantamento das necessidades

No primeiro momento, é fundamental detalhar as principais necessidades da empresa, incluindo cronogramas, trajetos, frequência de saídas, volume das cargas e prazos de entrega.

A partir deste levantamento, é mais fácil procurar orçamentos e propostas que atendam todas as expectativas.

2. Reputação

Depois, é preciso saber se o intermediador tem competência, experiência e know-how suficientes.

Nesse caso, é importante pesquisar o histórico das prestadoras previamente classificadas, buscar referências e indicações de outros clientes, verificar a qualificação dos profissionais e dos responsáveis técnicos, além de considerar as especialidades e o portfólio.

3. Agilidade dos processos

Quando o assunto é transporte, a agilidade é indispensável. A empresa intermediadora deve contar com processos e rotas otimizados e, também, com planos de contingência para contornar situações que envolvam quebras, imprevistos e urgências ― que em geral, são decorrentes de fenômenos climáticos, bloqueios de vias e acidentes de trânsito.

4. Custo-benefício

Os valores apresentados no orçamento têm sempre grande peso na escolha de um ou outro prestador, mas esse não deve ser o único fator a ser ponderado. Considerar apenas o custo é um erro grave, pois pode ocasionar a contratação de empresas pouco capacitadas ou com atuação restrita em determinadas regiões.

Além disso, é preciso inserir KPIs (Key Performance Indicators) no contrato de prestação, como forma de monitorar e gerenciar toda a operação. Entre esses KPIs está a qualidade das entregas e, mesmo que a demanda mensal seja variável ou sazonal, essas taxas devem ser positivas.

Outro indicador a ser aplicado é o ROI (taxa interna de retorno). Por meio desse cálculo, é possível comparar os ganhos ou as perdas gerados pela terceirização da logística. Dessa forma, o ROI consegue mostrar se a contratação de uma empresa intermediadora foi realmente vantajosa.

5. Eficiência

Nesse quesito, é necessário observar a capacidade de atendimento, os preços cobrados, o cumprimento dos prazos, as facilidades oferecidas e a tecnologia embarcada.

Todos esses aspectos formam uma base sólida para uma operação eficiente e mais econômica ― evitando os riscos envolvidos com fretes e, também, os prejuízos com atrasos e multas contratuais.

6. Diferenciais e serviços englobados

Os diferenciais da empresa intermediadora também devem ser verificados. Algumas têm uma plataforma online de trabalho, que permite acompanhar cada etapa do transporte, em tempo real. Esse recurso garante mais segurança e tranquilidade para o contratante.

Também é possível encontrar empresas que estabeleceram parcerias com muitas transportadoras, de modo a cobrir grande parte do território nacional. Essa variedade reduz os custos, pois há sempre um prestador próximo e disponível ― independentemente da localização.

Outra importante questão a ser mencionada é o conhecimento técnico dessas empresas sobre legislações, normas e tributações obrigatórias. Com a contratação, é mais fácil evitar essas complicações e garantir que todas as movimentações estejam regulares, inclusive as de importação e exportação.

Alguns sites disponibilizam uma ferramenta de cotação online. Assim, é possível obter informações sobre valores, a qualquer hora ― o que facilita o planejamento e a tomada de decisão.

Quais as diferenças entre Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação?

A terceirização da logística pode ser vista em diferentes modalidades, como o redespacho, o redespacho intermediário e a subcontratação. Porém, em todos os casos, é preciso utilizar o CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico).

Esse documento digital é emitido e armazenado eletronicamente, com a finalidade de oficializar uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada pelos mais diversos modais ― rodoviário, aéreo, ferroviário ou aquaviário.

Redespacho

O redespacho acontece quando uma transportadora presta somente parte do serviço e contrata outra para cumprir o restante do trajeto previsto.

A empresa contratante recebe o nome de redespachante e tem a responsabilidade diante do cliente de fazer a mercadoria chegar até seu destino final. Já a contratada passa a ser chamada de redespachada e tem uma relação jurídica exclusiva com a transportadora contratante.

Nessa modalidade, são emitidos dois Conhecimentos de Transporte: o do redespachante e o do redespachado.

Redespacho intermediário

O redespacho intermediário é caracterizado pelo envolvimento de uma terceira transportadora na operação ― que é contratada para realizar apenas um trecho intermediário.

Nesse caso, são emitidos três Conhecimentos de Transporte: o do redespachante, o do despacho intermediário e o do redespachado.

Subcontratação

A subcontratação ocorre quando a transportadora contratada decide não realizar a prestação do serviço com recursos próprios, contratando outra empresa para assumir todo o transporte, do início até o fim.

Para essa operação, podem ser emitidos até dois Conhecimentos de Transporte: o do contratante e o da subcontratada.

Dessa forma, fica evidente a importância de uma gestão de fretes inteligente e enxuta, capaz de garantir mais previsibilidade de gastos, gerar economia, aumentar a lucratividade e permitir o crescimento dos negócios ― de maneira gradativa e sustentável.

A terceirização da logística traz mais flexibilidade, velocidade e qualidade para o transporte de cargas e, por isso, a contratação de uma empresa intermediadora pode ser a solução para diversos problemas que cercam a movimentação da produção.

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