Como maior produtor e exportador de café do mundo, nosso país coloca o commodity como uma das principais potências se tratando de qualidade e de alcance na exportação.
Falar de café para nós Mineiros é motivo de grande orgulho. Seja expresso da máquina, um cappuccino em uma cafeteria agradável ou no fim de tarde passado coador de pano mesmo, a bebida é uma grande paixão do brasileiro.
E para a Simplifica ainda vai além do gosto pela bebida e os bons momentos que a hora do cafézinho nos proporciona. A exportação de café a partir da solução vem ganhando cada vez mais impulso.
As parcerias de exportação de café foram responsáveis por aproximadamente 70% das operações de exportação realizadas por nós até agora no ano de 2021.
Ganhando força a partir de diversos fatores estamos envolvidos em operações que fazem com que os cafés do Brasil cheguem a vários destinos no mundo todo.
A intenção desse artigo é trazer alguns detalhes sobre a tecnologia no processo produtivo diretamente ligada aos recursos inovadores que facilitam o processo de exportação a partir da nossa solução, entre outros detalhes.
Como os principais destinos de exportação, os desafios enfrentados pelo nosso país, e fatores competitivos que estão favorecendo a saída do produto mundo a fora.
A tecnologia no cultivo, produção e exportação do café
De muito tempo atrás nosso país é uma potência em termos de produção, consumo e exportação de café.
Como a movimentação financeira do grão tem um impacto significativo na economia do país, os avanços tecnológicos estão sempre presentes nos processos.
Atualmente existem lavouras extremamente evoluídas em termos de inovação, com o objetivo de impulsionar a produção, reduzir custos e aumentar ainda mais o ganho.
Os esforços que antigamente partiam da mão do homem desde o preparo do solo até a colheita e beneficiamento, hoje contam com tecnologia de alto nível, com grãos de altíssima qualidade.
Partindo do início do processo, no cultivo atualmente as análises da situação das lavouras estão cada vez mais precisas e automatizadas, com recursos acessíveis para os produtores.
A partir de sensores em satélites ou drones é possível realizar o mapeamento da cultura, monitorar efeitos climáticos acerca da plantação, infestação de pragas e até mesmo estimativas de produtividade.
Os drones também são utilizados para automação da pulverização principalmente em regiões com terrenos de difícil acesso, o que é bastante comum nas lavouras, evitando o risco do contato com os agrotóxicos.
Um dos fatores críticos na produção é a irrigação das plantações. A tecnologia tem grande influência na visão produtiva e sustentável.
Hoje em dia, a automatização dos sistemas de irrigação, conseguem a partir de uma análise da humidade do solo com sensores, acionar o fluxo de água no momento certo de acordo com a necessidade.
Evitando o desperdício e dosando as quantidades ideais para manter a saúde das plantas. E na maioria dos casos o aproveitamento da água da chuva é um fator competitivo bastante influente na questão da sustentabilidade.
A colheita que é um dos processos que mais tinha necessidade de mão de obra humana há muitos anos, hoje conta com maquinário avançado que consegue colher em minutos a mesma quantidade que 50 pessoas atingiriam em um dia.
O jeito antigo de separar os grãos maduros que afundam na água deu lugar a sistemas que conseguem fazer análises a partir da cor para a seleção dos grãos.
Após a colheita e seleção o grão é encaminhado para o próximo processo da cadeia de produção: a secagem.
Em muitos casos é feito na distribuição dos grãos em grandes “terreiros”, como chamamos por aqui, onde o café é distribuido e desamontoado no chão e secado ao sol.
A opção automatizada que substitui a secagem ao sol é através de secadores rotativos, que são grande máquinas onde os grãos rodam em altas temperaturas proporcionando uma secagem mais rápida e regular.
Em casos de exportação a maioria dos grãos são deslocados ainda verdes. Beneficiado a partir das preferências dos vários costumes das diversas localidades do mundo.
E a tecnologia entra em diversos pontos com vantagens competitivas e operacionais.
O aumento de rendimento a partir da tecnologia está ligado as questões anteriores relacionadas a produção, a gestão otimizada pós produção e também em casos de exportação.
Sistemas de gestão atuais permitem o controle total das sacas, integração entre produtores e compradores e no caso da Simplifica a otimização do processo de distribuição do produto para fora do Brasil.
Como grande parte das operações parte da movimentação de café, nosso sistema oferece total segurança no deslocamento até o terminal portuário de despacho.
Se tratando de um produto de alto valor agregado, os cuidados da parceria com transportadoras competentes e confiáveis é o ponto chave do sucesso das nossas operações e garantia de tranquilidade aos clientes.
Principais desafios da falta de containers na exportação de café
Se tratando de movimentações internacionais sabemos que a atual crise que enfrentamos por causa dos impactos da pandemia abalou fortemente o mercado de exportação.
Nos últimos meses o valor do frete marítimo internacional chegou a valores exorbitantes pela falta de unidades de carga em todo o mundo.
Sendo o mais crítico fator envolvendo o caso da crise mundial, relacionado com o fechamento de portos e outros fatores.
O caso afetou as operações de exportação de café principalmente pela demanda de cuidados no transporte da carga.
Para a manutenção de todo o processo existe uma série de precauções que não podem passar despercebidas.
No caso do café, o transporte exige unidades de carga com especificidades para manter ao máximo a qualidade dos grãos durante o deslocamento.
Por esse motivo é extremamente necessário a vistoria do container que vai comportar as sacas.
Até chegar no embarque, existem muitos processos que devem ser minuciosamente monitorados para evitar perdas e prejuízos.
Desde o momento da retirada do container vazio é necessário a vistoria de um profissional capacitado para avaliar se a unidade de carga está em boas condições de uso.
Sem furos, ou o caso de já ter transportado produtos que possam depreciar os grãos em caso de passar cheiro, gosto ou de alguma forma desvalorizar a carga.
Além do valor do transporte esses são cuidados extremamente necessários no caso de exportação de café.
O Brasil como maior exportador de café do mundo, movimenta grandes quantidades do commodity anualmente.
Levando em consideração o período dos 6 primeiros meses de 2021 as operações de exportação movimentaram cerca de 1,4 milhões de toneladas de café o que equivale a cerca de 70 mil TEUs segundo dados do MDIC.
Em meio aos desafios impostos pela pandemia da covid-19, o Brasil segue batendo records de exportação de café em todo o mundo.
Alta do dólar como fator competitivo para a exportação
Em questão de competitividade a alta do dólar nos dias atuais abre portas para o mercado estrangeiro nas transações com o Brasil.
Para o mercado brasileiro a consequência do aumento da moeda estrangeira é o aumento dos preços para os consumidores no mercado interno.
Como a maioria dos insumos para a produção e recursos tecnológicos são de origem estrangeira é claro o motivo do aumento.
Por outro lado podem surgir ótimas oportunidades para o investimento em operações de comércio internacional.
A partir da valorização do dólar os preços de produções brasileiras diminuem no mercado estrangeiro e despertam o interesse de parcerias no Brasil.
O que pode elevar expressivamente os lucros vendendo a produção no preço que o dólar se encontra hoje.
Visto que o nosso país tem batido records de exportação de café mesmo em meio ao período complicado da pandemia, e nesse ano de 2021 já supera os anos anteriores comparando o primeiro semestre.
Principais destinos de exportação do café brasileiro espalhados pelo mundo
Com a produção em alta e exportações para todo o mundo o café brasileiro serve a mesa de muitos países na maioria dos continentes.
De vários tipos o mais exportado é o café arábica com o equivalente a mais de 80% do total enviado para o exterior, seguido do café solúvel e pela variedade canéfora.
Com mais de 40 milhões de sacas exportadas no ano-safra de julho de 2020 até maio de 2021 as tendências são promissoras para o comérico internacional do grão.
A lista dos principais países destino do café brasileiro começa com os Estados Unidos, seguidos da Alemanha, Itália, Bélgica, Japão, Colombia, Rússia, Turquia, Espanha e França.
É claro que a paixão pela bebida impacta expressivamente nossa economia e chega a diversos destinos no mundo, esses são os principais destinos do grão brasileiro muito bem representado por Minas Gerais que lidera a produção entre todos os estados.
Conclusão
Fica bem evidente o impacto da tecnologia na cadeia produtiva do café. Cultura que tem raízes fortes e muita história no nosso país, vem hoje em dia dominando o cenário internacional.
Com a inovação e ferramentas que otimizam a rotina do produtor, conseguimos alcançar mais mercados em termos de variedades, aumentando cada vez mais a qualidade.
Sempre buscando respeitar o meio ambiente, a tecnologia promove o aumento da produção sem a necessidade direta de expansão em termos de território.
Apenas com recursos otimizados, para diminuir desperdícios, agredir o mínimo possível o ambiente, aumentar a produtividade e consequentemente os lucros.
Nossa solução chega com os mesmos impactos para as operações de comércio internacional. A partir da plataforma temos a disposição empresas competentes para o transporte de containers de café.
Nas devidas condições de seguro e garantia, com a possibilidade de multiplicar resultados explorando novos mercados além das fronteiras do Brasil.
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